Um boletim divulgado pelo Ministério da Saúde em 2019 mostrou um aumento expressivo das tentativas de suicídio em relação ao total de violência autoprovocada (casos de ideação suicida, automutilações e tentativas) entre os jovens de 15 a 29 anos, passando de 18,3% em 2011, para 39,9% em 2018.
Já no mundo o suicídio está entre as 3 principais causas de morte em pessoas com idade entre 15 e 29 anos.
Estudos publicados no Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry indicaram que adolescentes entre 12 e 15 anos que sofrem bullying na escola apresentam risco até três vezes maior de tentar o suicídio.
A alta do bullying e o risco aumentado de suicídio entre as vítimas apontam para a necessidade urgente de implementar intervenções eficazes para lidar e prevenir os dois problemas.
É preciso quebrar o tabu, falar mais sobre o assunto e abordá-lo de forma responsável. As escolas não podem ignorar o bullying! É fundamental tornar o assunto permanente nas instituições de ensino.
Propondo o diálogo para combater a raiz do problema, o projeto “Palestras Diga Não! Relações Abusivas” (do advogado Luiz Pinheiro Elias e da psicóloga Andrea Guarnieri) se faz presente nas escolas, a fim de encarar o assunto com seriedade e trabalhar o tema com toda comunidade escolar. Saiba tudo nos próximos posts...